25/06/2011

Show da Lusa... de Novo!

E não é que a Lusa deu um verdadeiro show de bola lá em Goiás e assumiu a liderança da Série B no critério de gols?
Jorginho, que é meu ídolo e não canso de dizer, começou o jogo de forma estranha, em um 4-6-0... sem atacantes e com Luis Ricardo na lateral de novo. Diziam os jogadores que era um 4-4-2, mas não era nem de longe, e a Portuguesa jogou um mau primeiro tempo e saiu derrotada para o intervalo por 1x0.
Voltamos para o segundo tempo sem alterações, estranhei... mas logo aos 4 minutos começou o show e a Lusa virou o jogo e enfiou 4x1 no Goiás, com direito a olé e tudo mais. Inacreditável!
Toque de bola, passes curtos (parecia que eu estava assistindo a um jogo do Barcelona), envolvendo o adversário e com os jogadores partindo para o ataque.
E assim Edno fez 2 gols de novo, Henrique fez um e Guilherme que tem se mostrado um super-jogador acertou o ângulo do goleiro com um chutaço da entrada da área, gol que abriu a goleada.
Criticar como se o time corresponde e já aplicou 3 goleadas em 7 jogos? São 20 gols em 7 jogos. Se juntarmos a Série A e B, ninguém fez mais gols que a Lusa até agora. Sensacional.
Mas ainda eu queria saber onde estão Lucas Gaúcho e o tal do Everton Luiz, zagueiro contratado junto àquela porcaria de time que é o Náutico... esse veio, ia estrear e se disse machucado e desapareceu. Acho que ainda bem, viu? Nossa defesa sertaneja, Rodrigo e Matheus dão conta do recado.
O lado ruim do jogo "lá no Goiás" foi o papelão que protagonizou um policial no final do jogo. Um tal lá de colete preto distribuiu spray na cara e golpes de cassetete e chutes em torcedores Goianos que não estavam fazendo nada além de reclamar do seu próprio time. Que feio isso.
Por que existe policial assim se eles estão lá para manter a ordem? Esse cara deveria ser punido, pois demostrava total falta de equilíbrio e suava muito... fazer o que, né?
O que importa para nós é que vencemos mais uma e permanecemos com a chama do acesso acesa.... quiçá, até, podemos ser campeões de mantivermos essa forma de atuar.

Renato Baptista

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